domingo, 8 de janeiro de 2017

sábado, 31 de dezembro de 2016

domingo, 3 de julho de 2016

Mauritânia

Neste Mês de julho, a Assembléia de Deus em São Pedro estará orando pela Mauritânia. É um país situado no noroeste da África. Situa-se na região do deserto do Saara, e faz fronteira com o oceano Atlântico a oeste, com o Senegal a sudoeste, com o Mali a leste e sudeste, com aArgélia a nordeste e com o Marrocos a noroeste. Recebeu o nome da antiga província romana da Mauritânia, que posteriormente batizou um reino berbere da região. A capital e maior cidade é Nouakchott (Nuaquechote), localizada na costa do Atlântico.
A Mauritânia continua sendo um dos países mais fechados do mundo. O grande fator de perseguição na Mauritânia é o extremismo islâmico, o que é agravado pelas leis de apostasia do país. Essas leis são dirigidas contra as atividades de não-muçulmanos e suas normas culturais que desestimulam fortemente as pessoas de se associar com os não-muçulmanos. Sua constituição reconhece o islamismo como a única religião de cerca de 3,5 milhões de habitantes do país e designa a Sharia (lei islâmica) como a única fonte reconhecida oficialmente da legislação.
O evangelismo é visto como ofensa criminal e há pena de morte para mauritanos que se convertem ao cristianismo. O governo mauritano deve aprovar todas as reuniões de cristãos e as atividades missionárias no país são restritas a projetos educacionais e de desenvolvimento.
Além disso, a influência da al-Qaeda no Maghreb (AQIM) na Mauritânia tem aumentado. O grupo está ganhando apoio entre os mauritanos locais e também está tentando monitorar a atividade cristã no país. Áreas do norte e leste da Mauritânia estão cada vez mais sob o controle de grupos extremistas muçulmanos que são na sua maioria ligados à rede al-Qaeda. Além disso, os salafistas têm uma influência crescente em suas tentativas para aderir às regras da moralidade islâmica, observa Magharebia, um portal de notícias patrocinado pelos Estados Unidos.
A Mauritânia não está presente no noticiário e parece ter sido esquecida pela comunidade internacional. Quase nenhuma atenção tem sido dada ao sofrimento de sua pequena Igreja local. Por causa de duras restrições do governo, é muito difícil para as missões cristãs e cristãos em geral atuarem no país. De acordo com o índice do Pew Fórum, as restrições do governo mauritano são classificadas como alta, o que significa que crenças e práticas religiosas são severamente restritas por leis nacionais e ações políticas. 
Violência contra cristãos.
Não há muito tempo, vários casos de perseguição violenta dos cristãos foram registrados no país. Em 2009, um professor de um centro comunitário, gestor norte-americano na Mauritânia, Chris Leggett, foi assassinado por extremistas islâmicos por supostamente difundir o cristianismo. Havia outras alegações de uma jovem cristã convertida do islamismo, que morreu em maio de 2010, depois de ter sido espancada pelo pai e irmãos, porque se recusou a voltar para a fé muçulmana.
Perspectivas de futuro
A perspectiva cada vez mais de uma poderosa revolta salafista na Mauritânia está entre as mais graves ameaças para os cristãos no país. A melhoria do acesso à Internet, e grupos salafistas organizados em fóruns de mídia social, combinado com financiamento fora das escolas e ONGs islâmicas, está levando a crescente radicalização da comunidade muçulmana na Mauritânia, que tende a pressionar ainda mais a igreja cristã.

domingo, 5 de junho de 2016

REPÚBLICA FEDERAL DA SOMÁLIA


A Assembléia de Deus em São Pedro, de Itapajé, todos os meses está orando, especificamente por um país onde os crentes são perseguidos. Por todo este mês de junho estaremos orando pela SOMÀLIA, país extremamente averso ao Evangelho. A SOMALIA hoje ocupa o sétimo lugar no raquing de perseguição aos cristãos.  A população cristã que não passa de 1% é controlada pelo governo. Em um país imerso em uma longa guerra civil, muitas igrejas já foram destruídas. Os cristãos não podem possuir a Bíblia por causa do perigo que isso pode colocá-los e qualquer tipo de celebração cristã ou encontros são proibidos.  está localizada na porção mais oriental do continente africano, conhecido como “Chifre da África. De acordo com dados do Banco Mundial, metade da população da Somália vive abaixo da linha de pobreza (com menos de 1,25 dólar por dia). A taxa de mortalidade infantil é uma das maiores do mundo: 106 óbitos a cada mil nascidos vivos. O analfabetismo e a subnutrição atingem muitos somalis.
Não podemos dizer que não há igrejas cristãs na Somália, mas trata-se de uma minoria que convive com ameaças, tortura e não raramente a morte de líderes ou membros de suas comunidades. Aliás, comunidades pequenas consideradas como imperceptíveis em alguns casos. Relatos como o do ex-muçulmano e Pr. Abdi Welli Ahmed que foi torturado e queimado apenas por portar material cristão, não são casos isolados, mas constantes nestas regiões.Oremos por todos na SOMÁLIA, para que Deus quebre ali as barreiras que impedem a ação do seu Evangelho naquele país

domingo, 1 de maio de 2016


China: Apesar da perseguição, igreja 
cristã cresce
Especial sobre a China revela que, apesar da perseguição, o testemunho de fé, perseverança e amor dos cristãos faz discípulos por todo país

Um dos países mais populosos do mundo. Um dos mais prósperos. E um dos em que ser cristão pode custar a Vida.
Nos últimos anos, a situação dos cristãos na China melhorou consideravelmente, embora a situação neste país, um dos maiores do mundo, seja extremamente diversificada. Os poucos cristãos de uma minoria étnica ainda enfrentam mais restrições e limitações graves, nas esferas familiares e de comunidade, o que deu à China o 29º lugar na Classificação da Perseguição Religiosa 2015. Outro aumento pode ser visto na esfera da igreja, o que reflete um aumento no monitoramento e ação contra as igrejas, especialmente na província de Zhejiang.
A fonte de perseguição continua sendo o governo comunista que controla todas as atividades religiosas em igrejas registradas, ou não, e em igrejas até mesmo reconhecidas pelo Estado.
Apesar disso, a igreja cristã na China continua crescendo.
Este especial fala sobre isso. Testemunhos de irmãos e irmãs que, contrapondo a todos os contras e ameaças, continuam indo, pregando e ensinando a Palavra de Deus. Como Enlai* e Heidi*, que evangelizam e discipulam famílias chinesas e podem ver, em lugar de tristeza, dor e deserto, um lindo jardim florido sendo cultivado pelo Senhor.
Desde agora e ao longo deste mês, convidamos o leitor a orar e clamar a Deus por essa nação. Para que haja paz e alegria aos cristãos perseguidos (essa paz que o irmão Zhang já sente e proclama: "Não tenho dinheiro ou conforto, mas tenho alegria e paz que não poderiam ser comprados com dinheiro algum").
Ore também pelo perseguidor, que está nas famílias, governo, em sua maioria budistas ou muçulmanos. Que eles conheçam a Verdade e Vida que é Jesus Cristo, se convertam do seu mau caminho e também encontrem a paz.

Fonte: 
https://www.portasabertas.org.br/noticias/2015/08/China-apesar-da-perseguicao-igreja-crista-cresce

terça-feira, 15 de março de 2016

Oremos Pela Coréia do Norte

A Assembleia de Deus em São Pedro todo mês está orando por um país diferente e pelos missionários que trabalham lá. No Mês de Janeiro oramos pela Síria, no mês de fevereiro oramos pelo Iraque, em março nosso país missionário é a Coreia do Norte.
Ora conosco também pela Coreia do Norte.


A Coréia do Norte ocupa há muito tempo, o topo da lista dos países que mais perseguem os cristãos.

Coreia do Norte

Pelo 14º ano consecutivo, a Coreia do Norte lidera a lista dos países onde seguir a Cristo pode custar a vida, sendo a nação mais fechada do mundo desde a criação da Classificação da Perseguição Religiosa

A Coreia do Norte é um exemplo claro de um país governado por paranoia ditatorial, onde todos os cidadãos têm a obrigação de reverenciar seus líderes. Por causa deste culto à família Kim, não há espaço para qualquer outra religião, e ninguém tem autorização de desafiar ou questionar isso. Servir a outro Deus senão aos líderes da dinastia Kim é visto como traição e ameaça ao Estado. O cristianismo não é visto apenas como "ópio do povo", como acontece normalmente em estados comunistas, ele também é visto como ocidental e, por isso, desprezível.
A pressão aos cristãos acontece em um nível muito elevado em todas as esferas da vida. É por isso que, para os norte-coreanos, ser cristão requer manter esse segredo bem protegido, não só das autoridades, mas também de amigos, vizinhos e até mesmo de suas próprias famílias. Isso porque se forem descobertos correm o risco de serem violentados, torturados e levados a prisões ou campos de trabalhos forçados, juntamente com suas famílias. Estima-se que há mais de 50 mil cristãos presos em campos de trabalhos forçados na Coreia do Norte.
No segundo semestre do ano passado, a ONU realizou um debate sobre direitos humanos relacionado ao país. A conclusão foi a mesma a respeito dos diversos temas discutidos: “A Coreia do Norte é um país caracterizado pela negação dos direitos à liberdade de pensamento, consciência e religião, assim como direitos à liberdade de opinião, expressão, informação e associação”, disse um investigador.
O ano de 2015 não mostrou nenhum sinal de melhoria no país considerado o mais perigoso do mundo para um cristão viver. Naturalmente, é difícil confirmar o número de cristãos em um ambiente altamente restritivo. Entretanto, com base em informações de dentro do país, a Portas Abertas estima que o número de cristãos está em torno de 200 e 400 mil. Para eles, a realidade futura é de que, apesar da vulnerabilidade e precariedade, a igreja continue sobrevivendo e crescendo de forma lenta, mas sem cessar.

“Esse período de sofrimento na Coreia do Norte já dura há muito tempo, mas somos incentivados a seguir em frente com o nosso objetivo em Cristo todos os dias. Por quê? Por que temos as orações e apoio de cristãos de todo o mundo.” Cristão norte-coreano.

Fonte: Portas Abertas